terça-feira, 13 de abril de 2010

A SOS DIREITOS HUMANOS ENVIA PEDIDO DE AJUDA AO OUVIDOR DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PARA AS BUSCAS DA COVA COLETIVA DO SÍTIO CALDEIRÃO

Fortaleza - CE, 13 de abril de 2010.

Edição nº 181


A SOS DIREITOS HUMANOS enviou pedido de ajuda para as buscas da COVA COLETIVA das 1000 vítimas da comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão via email ao Ouvidor-Geral da Secretaria Especial de Direitos Humanos em Brasília - DF mas não recebeu dele qualquer resposta, então decidiu enviar no dia de hoje, 13 de abril de 2010 novo pedido via postal registrado na tentativa de sensibilizá-lo neste importante projeto, já que a secretaria vem se empenhando ao máximo para encontrar as covas dos guerrilheiros do Araguaia e poderia, se quisesse, fazer o mesmo com a COVA COLETIVA de vítimas nordestinas não filiados ao PCdoB nem envolvidas em confrontos armados com o governo federal.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


OFÍCIO-PROVA:

Fortaleza – CE, 13 de abril de 2010.

DO:
Dr. Otoniel Ajala Dourado
PARA:
Ilmo. Sr. Ouvidor-Geral da Secretaria Especial de Direitos Humanos
ASSUNTO:
Solicita Apoio na Procura de Cova Coletiva no Ceará






Ilmo. Sr. Ouvidor-Geral, somos a ONG "SOS DIREITOS HUMANOS" com sede na cidade de Fortaleza – Ceará, e estamos solicitando vosso apoio para a procura de uma COVA COLETIVA contendo 1000 corpos de camponeses católicos da comunidade chamada “SÍTIO CALDEIRÃO DA SANTA CRUZ DO DESERTO” ou “SÍTIO CALDEIRÃO”, assassinados pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, para que os restos mortais dos mesmos sejam identificados via DNA e inumados de forma individualizada e digna.

A COVA COLETIVA conforme informações de populares e historiadores se encontra num local chamado “MATA CAVALOS” na SERRA DO CRUZEIRO, CHAPADA DO ARARIPE, município de Crato, Ceará, e por isto será mais fácil encontrá-la que os restos mortais dos guerrilheiros do Araguaia.

A UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA possui um laboratório de arqueologia e a UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC um RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) que podem localizar a cova coletiva, mas até o momento não se interessaram pelas vítimas do genocídio, apenas procuram incansavelmente por fósseis de peixes na Chapada do Araripe, o que é um absurdo.

Caso Vossa Sra. possa nos auxiliar, favor entrar em contato conosco.

Paz e Solidariedade,


Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da Comissão de Defesa e Assistência ao
Advogado da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br

A SOS DIREITOS HUMANOS ENVIA PEDIDO DE AJUDA AO MINISTRO DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PARA AS BUSCAS DA COVA COLETIVA DO SÍTIO CALDEIRÃO

Fortaleza - CE, 13 de abril de 2010.

Edição nº 180


A SOS DIREITOS HUMANOS enviou pedido de ajuda para as buscas da COVA COLETIVA das 1000 vítimas da comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão via email ao ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos em Brasília - DF mas não recebeu dele qualquer resposta, então decidiu enviar no dia de hoje, 13 de abril de 2010 novo pedido via postal registrado na tentativa de sensibilizá-lo neste importante projeto, já que o ministro vem se empenhando ao máximo para encontrar as covas dos guerrilheiros do Araguaia e poderia, se quisesse, fazer o mesmo com a COVA COLETIVA de vítimas nordestinas não filiados ao PCdoB nem envolvidas em confrontos armados com o governo federal.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


OFÍCIO-PROVA:

Fortaleza - CE, 13 de abril de 2010.

DO: Dr. Otoniel Ajala Dourado
PARA: Exmo. Sr. Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos
ASSUNTO: Solicita Apoio na Procura de Cova Coletiva no Ceará






Exmo. Sr. Ministro , somos a ONG "SOS DIREITOS HUMANOS" com sede na cidade de Fortaleza – Ceará, e estamos solicitando vosso apoio para a procura de uma COVA COLETIVA contendo 1000 corpos de camponeses católicos da comunidade chamada “SÍTIO CALDEIRÃO DA SANTA CRUZ DO DESERTO” ou “SÍTIO CALDEIRÃO”, assassinados pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, para que os restos mortais dos mesmos sejam identificados via DNA e inumados de forma individualizada e digna.

A COVA COLETIVA conforme informações de populares e historiadores se encontra num local chamado “MATA CAVALOS” na SERRA DO CRUZEIRO, CHAPADA DO ARARIPE, município de Crato, Ceará, e por isto será mais fácil encontrá-la que os restos mortais dos guerrilheiros do Araguaia.

A UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA possui um laboratório de arqueologia e a UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC um RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) que podem localizar a cova coletiva, mas até o momento não se interessaram pelas vítimas do genocídio, apenas procuram incansavelmente por fósseis de peixes na Chapada do Araripe, o que é um absurdo.

Caso Vossa Exa. possa nos auxiliar, favor entrar em contato conosco.

Paz e Solidariedade,


Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da Comissão de Defesa e Assistência ao
Advogado da OAB/CE
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sosdireitoshumanos@ig.com.br

ORAÇÃO DO REVERENDO JOE WRIGHT NA ABERTURA DOS TRABALHOS DA ‘KANSAS HOUSE OF REPRESENTATIVES’

Fortaleza - CE, 13 de abril de 2010.

Edição nº 179


Leia com atenção a prece feita pelo reverendo Joe e nos envie email dizendo onde ela poderia ser usada também.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
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ORAÇÃO-PROVA:

Quando se pediu ao reverendo Joe Wright que fizesse a oração de abertura no Senado de Kansas, todos esperavam uma oração ordinária, mas isto foi o que todo escutaram:


congresso-nacional


“Senhor, viemos diante de Ti neste dia, para Te pedir

perdão e para pedir a tua direção.

Sabemos que a tua Palavra disse: ‘Maldição àqueles

que chamam “bem” ao que está “mal“, e é exatamente

o que temos feito.

Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado

os nossos valores.

Temos explorado o pobre e temos chamado a isso “sorte”.

Temos recompensado a preguiça e chamamo-la de “Ajuda Social”.

Temos matado os nossos filhos que ainda não nasceram

e temo-lo chamado “a livre escolha”.

Temos abatido os nossos condenados e chamamo-lo de “justiça”.

Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos

e chamamo-lo “desenvolver a sua auto-estima”.

Temos abusado do poder e temos chamado a isso:

“Política”.

Temos cobiçado os bens do nosso vizinho e a isso temo-lo

chamado “ter ambição”.

Temos contaminado as ondas de rádio e televisão com muita

grosseria e pornografia e temo-lo chamado

“liberdade de expressão”.

Temos ridicularizado os valores establecidos desde há muito tempo

pelos nossos ancestrais e a isto temo-lo chamado de

“obsoleto e passado”.

Oh Deus!, olha no profundo dos nossos corações;

purifíca-nos e livra-nos dos nossos pecados.

Amen.

PSICOLOGIA JURÍDICA: Fazendário que matou segurança das Americanas pede para ir para o manicômio judiciário de Fortaleza

Fortaleza - CE, 13 de abril de 2010.

Edição nº 178


Será que após assassinar alguém a melhor defesa é dizer que está louco? Para muitos ainda é.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
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REPORTAGEM-PROVA:



Juazeiro do Norte-CE: Fazendário que matou segurança das Americanas já está no manicômio de Fortaleza



Foto: Miseria.com.br

Já se encontra no manicômio judiciário de Fortaleza o fazendário e bacharel em Direito, Eliabe Gomes da Silva, de 41 anos, réu confesso na morte do segurança das Lojas Americanas, Jonatan Leite dos Santos, que tinha 27 anos. No dia 13 de fevereiro ou 12 dias após o crime, o Promotor de Justiça, Leonardo Gurgel, entregou à 1ª Vara da Comarca de Juazeiro a denúncia contra o funcionário público estadual. Já no dia seguinte, a defesa do réu ajuizou pedido de Insanidade Mental para o acusado.

Quase dois meses depois, ele foi considerado como se não tivesse capacidade de dirimir sobre seus atos. Por volta do meio-dia desta segunda-feira, Eliabe deixou a cela especial no quartel do 2º BPM (Batalhão Policial Militar) quando foi escoltado para o manicômio de Fortaleza chegando na noite de ontem. Essa condição, caso venha a ser condenado, já lhe daria uma pena menor o que se constitui em uma das estratégias da sua advogada de defesa, Derineide Barbosa.

O assassinato do segurança se deu por volta das 20 horas do dia 30 de janeiro quando este fechava a Loja Americana ao lado da Praça Padre Cícero, no centro de Juazeiro. As imagens do circuito interno mostraram que o fazendário chegou de surpresa e, com a arma em punho, efetuou um único disparo tendo a mão que apertou o gatilho envolta em uma sacola plástica com o objetivo de evitar vestígios de pólvora. Eliabe foi preso quando tentava empreender fuga pela Avenida Floro Bartolomeu.

O Ministério Público o denunciou por homicídio duplamente qualificado e mais três tentativas de homicídio contra os Guardas Municipais Melo, Silvino e Aparecido que o prenderam. O promotor usou apenas três dias, após receber o Inquérito Policial, para denunciar o acusado que havia sido indiciado pela polícia. Foi quando a defesa do fazendário deu início ao trabalho para tentar reduzir uma eventual penalidade. O pedido de insanidade foi analisado pelo Ministério Público.

A tramitação foi acompanhada pelos advogados assistentes de acusação, Jorge Luiz Pereira e Rosa Magda Quezado, culminando com o acolhimento da justiça após ouvir o veredito de um médico especialista. Na opinião da acusação, o pedido de Incidente de Insanidade Mental não foi nada mais que uma estratégia da defesa de Eliabe no sentido de criar condições favoráveis ao réu que confessou o crime e o atribuiu a um incidente no qual a arma teria disparado e alvejado o segurança.